Pesquisa da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) e do ZAP Imóveis mostra que,e me setembro, o preço médio do metro quadrado em seis das principais capitais no País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza), mais Brasília, foi de R$ 6.862.
Segundo o estudo, no geral, o preço de venda de apartamentos usados aumentou, em média, 0,9% em setembro, comparado com agosto. O acumulado nos últimos 12 meses a alta acumulada chegou a 15,2%, valor menor do que os 16,3% registrados no mês anterior. De janeiro a setembro deste ano o aumento foi de 10,6%.
No levantamento, a cidade do Rio de Janeiro apresentou o metro quadrado mais caro (R$ 8.358), seguida do Distrito Federal, com R$ 8.143. Salvador teve o valor mais baixo nas capitais pesquisadas, R$ R$ 3.794. No ordem, ainda foi apurado que São Paulo tem preço de R$ 6.806; Recife, R$ 5.429; Fortaleza, R$ 4.885; e Belo Horizonte, R$ 4.801.
Se analisada porcentagem de aumento de valor, São Paulo subiu mais de um mês para outro, 1,5%. Na sequência, vieram Rio de Janeiro (1,2%), Recife (1,1%), Fortaleza (0,5%) e Belo Horizonte (0,1%). No Distrito Federal e em Salvador houve queda nos preços, 1,7% e 0,2%, respectivamente.
No acumulado dos 12 meses, na ordem, Recife acumula alta de 20,9%, São Paulo, 17,9%, Rio de Janeiro, 16,9%, Fortaleza, 15,3%, Belo Horizonte, de 9,2%, Salvador, 8,8%, e o Distrito Federal, 4,6%.
Se analisado o total de dormitórios, os imóveis de um e dois dormitórios tiveram alta de 1% cada; três dormitórios, 0,8%, e as unidades de quatro dormitórios registraram aumento de 0,5%.
Uma pesquisa da Fipe e do ZAP Imóveis revelou que o preço médio do metro quadrado em seis das principais capitais do Brasil e Brasília chegou a R$ 6.862 em setembro. O estudo apontou um aumento de 0,9% no preço de venda de apartamentos usados em relação a agosto, com alta acumulada de 15,2% nos últimos 12 meses. O Rio de Janeiro teve o metro quadrado mais caro, seguido pelo Distrito Federal, enquanto Salvador apresentou o valor mais baixo. São Paulo liderou o aumento de valor, seguido por outras capitais, com queda nos preços no Distrito Federal e em Salvador.